Escola Móbile moderniza data center, desafoga gargalos e impulsiona novos serviços a alunos, professores e funcionários com hiperconvergência Cisco HyperFl
Escola Móbile moderniza data center, desafoga gargalos e impulsiona novos serviços a alunos, professores e funcionários com hiperconvergência Cisco HyperFlex
Um ambiente tecnológico moderno é fundamental para atender requisitos de negócios cada vez mais dinâmicos. A operação de TI precisa ser simples e ágil, com altos níveis de desempenho e intolerante a falhas. Essas exigências fazem com que o conceito de infraestrutura hiperconvergente conquiste espaço dentro das empresas. Ao unir recursos de computação, armazenamento e rede em uma solução unificada, o modelo entrega um valor tangível a organizações de qualquer porte ou setor.
A Escola Móbile é exemplo disso. Quando chegou o momento de modernizar seu data center, encontrou na hiperconvergência a resposta que buscava para melhorar a performance, reduzir custos e impulsionar sua estratégia. “Como toda empresa, temos picos de processamento, e isso afetava o desempenho das aplicações”, conta Christian Serapiao, gerente de TI da instituição.
Adotar uma plataforma hiperconvergente, contudo, não era a primeira opção. A princípio, a ideia era migrar a infraestrutura para cloud. “Conversamos com vários players, como AWS, Google e Microsoft. Mas a negociação foi difícil e a solução não nos agradou”, cita o executivo. “Aí falamos com outras escolas e, ao final, entendemos que nuvem ainda não era um bom negócio”, adiciona.
A conclusão é que seria mais vantajoso manter o ambiente de TI dentro de casa. Porém, continuar operando com servidores tradicionais era visto pelo time da Móbile como um modelo longe do ideal, uma vez que as máquinas depreciam rapidamente, tanto em tecnologia quanto em valor.
Empresa: Escola Móbile Vertical: Educação Alunos: 4 mil Funcionários: 500 Região: São Paulo/Brasil
Bem-vindo à hiperconvergência
Foi através de contatos com outras instituições de ensino que a Móbile conheceu o conceito de infraestrutura hiperconvergente (HCI, na sigla em inglês). “Uma escola com quem falamos já usava a tecnologia. Fomos lá e entendemos o conceito”.
A ideia de simplicidade e centralização de recursos proposta pela infraestrutura hiperconvergente soou atrativa. Havia, contudo, o obstáculo do preço. Mas, e apesar da barreira financeira, o time de TI insistiu e partiu em busca de fornecedores. Chegou a dois players conhecidos no mercado, “mas o produto deles não era hiperconvergência completa”, recorda o gerente.
Segundo Serapiao, a tecnologia apresentada era “mais do mesmo”, e não se diferenciava muito do modelo tradicional, algo que a escola estava decidida a abandonar. Além disso, o produto apresentado não atenderia a demanda projetada pela escola para os próximos anos, nem premissa de preservação de investimento no longo prazo. “Estaríamos fadados a entrar em um cenário de gargalo dentro três anos”, conta.
Foi então que a Móbile chegou até a integradora B2On, que apresentou o Cisco HyperFlex, uma plataforma hiperconvergente completa, que integra servidor, armazenamento e rede em um único appliance, com gestão centralizada e simplificada. A tecnologia atendia praticamente todas as necessidades da instituição. Além disso, a integradora fez um trabalho junto com a distribuidora Ingram Micro para garantir que a solução atendesse aspectos de custo.
Christian Serapiao e Renyer Rezende, da Escola Móbile: Aumento no poder de processamento trazido pelo HyperFlex permitiu liberar serviços, inclusive em momentos de pico
Uma vez decidida a plataforma, a instalação do HyperFlex consumiu apenas uma tarde e uma manhã de trabalho, e a configuração para subir o ambiente levou cinco dias. “O planejamento foi fundamental para que essa janela de uma semana fosse bem aproveitada para otimizar o projeto”, comenta Tiago Santos, diretor técnico da B2On. “Entendemos que o desempenho já era um benefício esperado. Mas a facilidade de prover recurso computacional e o poder de processamento trouxe um ganho adicional muito grande para a Móbile, que consegue dar vazão para os projetos”, adiciona.
“O HyperFlex resolveu nosso problema na questão de processamento”, resume Renyer Rezende, líder de infraestrutura da escola. Enquanto o cenário anterior era de desafio, agora a TI trabalha com agilidade, simplicidade e velocidade para ofertar novos serviços. “O primeiro benefício foi permitir a criação de novos servidores com maior capacidade operacional, uma necessidade que tínhamos em curtíssimo prazo”, diz.
O aumento no poder de processamento trazido pela solução permitiu liberar serviços, inclusive em momentos de pico reforçando a ideia de que o investimento na infraestrutura trouxe benefícios tangíveis.
A simplicidade da hiperconvergência também permitiu que o time de infraestrutura da Escola Móbile compreendesse e dominasse a tecnologia em menos de duas semanas. “A curva de aprendizado é bem baixa, com um trabalho muito intuitivo. Isso facilita muito a assimilação de como trabalhar com a plataforma, e é uma grande vantagem pois no modelo antigo, o tempo de treinamento de um recurso é muito alto”, ilustra Serapiao.
Grande parte dos sistemas da escola, como o Active Directory, Inventário, Contabilidade, Cyber Security, Biblioteca e Webserver já foi migrado para 3 nós físicos (com um total de 18 máquinas virtuais) do Cisco HyperFlex. O software integrado de gestão (ERP) TOTVS, em conjunto com o Banco de Dados SQL 2018 estão programados para serem migrados em uma curta janela de atualização, em dezembro de 2018, quando se encerram as aulas.
Mais controle e segurança
O ambiente hiperconvergente deu mais controle, segurança e continuidade de negócios. Rezende comenta que, quando a escola começou a avaliar a infraestrutura hiperconvergente, um dos benefícios buscados era visibilidade e capacidade de gestão centralizada do ambiente. Essas premissas foram entregues pela solução Cisco, que, segundo o líder de infraestrutura permite segmentar aplicações em máquinas virtuais, com visualização de desempenho em tempo real. “Usando o HyperFlex, com poucos cliques resolvemos boa parte da operação. Isso não tem preço ”, comemora.
A escalabilidade independente de recursos é outro ganho verificado. “Hoje, se eu quiser crescer em processamento, basta a colocar mais uma lâmina. Temos mais do que alta disponibilidade, temos escalabilidade flexível”, ilustra. A ideia é que o projeto de HyperFlex se pague em até três anos, pelas vantagens e novos serviços sendo oferecidos para as áreas.
“A escola deu um grande passo ao preparar o ambiente para necessidades que tem no futuro com uma plataforma unificada”, observa Valdemir Cardoso, diretor-comercial da B2On.
A infraestrutura hiperconvergente permite que a Escola Móbile projete novos saltos de crescimento e leve inovações ao seu modelo de negócios. No planejamento de Serapiao, por exemplo, figuram iniciativas envolvendo aplicação do conceito de inteligência artificial e aprendizado de máquina, melhorando a vida dos professores e alunos.
“Hoje consigo olhar para o passado. O próximo salto evolutivo é visualizar o futuro, a partir dessa massa de dados, e impulsionar ferramentas para melhorar o desempenho dos estudantes, ajudando no processo pedagógico, trabalhando o aluno da forma mais individualizada possível dentro de uma sala de aula”, projeta o gerente.
Resumo do projeto
Desafio: Modernizar ambiente de data center Solução: Adoção de infraestrutura hiperconvergente Cisco HyperFlex Resultado: Aumento na capacidade de processamento, maior disponibilidade e simplicidade na gestão